quinta-feira, 20 de outubro de 2022

ONU destaca a importância da liberdade de imprensa

s Nações Unidas destacaram o poder da liberdade de imprensa para deflagrar uma mudança social e política e para manter o governo responsável.



A ONU ainda destacou que este direito fundamental deve ser garantido em todo o mundo por meio da criação das condições para permitir que jornalistas realizem seu trabalho com segurança.

“Uma imprensa livre dá às pessoas acesso à informação que precisam para tomar decisões críticas sobre suas vidas. Mantém líderes responsáveis, expõe a corrupção e promove transparência na tomada de decisões”, disse o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, em sua mensagem para marcar a data. “Ela aumenta a consciência e oferece uma saída para diferentes vozes, especialmente àquelas que de outra forma não são ouvidas.”

A Assembléia Geral da ONU designou o dia 3 de maio como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa em 1993. Ele visa a celebrar os princípios fundamentais da liberdade de imprensa; avaliar a liberdade de imprensa em todo o mundo; defender os meios de comunicação de ataques à sua independência e prestar homenagem aos jornalistas que perderam suas vidas no exercício da profissão. O tema deste ano é “Novas Vozes: Liberdade Midiática Ajudando a Transformar as Sociedades”.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), 62 jornalistas foram mortos em 2011 e muitos outros ficaram feridos. Em dezembro do ano passado, 179 jornalistas foram detidos, indicando um aumento de 20% em relação a 2010. Este é o nível mais alto desde a década de 1990.

“Esses jornalistas não devem ser esquecidos e os crimes não devem permanecer impunes”, registraram Ban e a Diretora-Geral da UNESCO, Irina Bokova, em declaração conjunta. “Como a mídia se move virtualmente, outros jornalistas on-line, incluindo blogueiros, estão sendo perseguidos, atacados e mortos por seu trabalho. Eles devem receber a mesma proteção que os trabalhadores tradicionais da mídia.” Com informações da ONU/Brasil.

Qual papel da assessoria de imprensa Assessoria de Imprensa:

Diferenciais significativos em uma entidade de classe

Quando se fala no papel da imprensa em entidades de classe há que se pensar na atuação da própria entidade junto aos seus associados, formadores de opinião e governo, incluindo todos os poderes constituídos, que são, em sua maioria, os grandes responsáveis pelas dores e soluções dos setores representados.




Um exemplo no Brasil que envolve praticamente todas as entidades de classe, uma vez que atinge todas as sociedades civis organizadas e empresas instaladas do País, é a questão tributária e a questão dos custos de produção no Brasil. Como que as entidades de classe podem tratar dessa questão junto à opinião pública? Certamente que um esquema bem articulado junto a jornalistas e formadores de opinião pode ajudar muito. Por exemplo, recentemente  saiu uma matéria de capa no jornal Estado de S. Paulo falando de um estudo realizado pela ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos sobre o CUSTO BRASIL.

Como os números levantados foram parar na primeira página desse grande jornal, nas suas páginas de conteúdo, na Globo News, Jovem Pan e inúmeros outros veículos de comunicação, com grande penetração no processo de formação da opinião pública e alcance nas esferas dos poderes constituídos? É uma pergunta que vários gestores de entidades de classe, com números, pleitos e estudos igualmente importantes devem estar se perguntando.

Nesse caso e exatamente nesse sentido que uma assessoria de imprensa bem articulada e experiente com relacionamentos significativos pode ajudar a levar essa e outras questões à opinião pública e dar visibilidade a problemas e questões que normalmente ficam restritas aos gabinetes.

E o que significa aqui capacidade de articulação? Ter contato com os principais veículos de comunicação do País, estabelecendo relacionamentos com os jornalistas que realmente importam dentro da estratégia de cada cliente, oferecendo sempre, de forma personalizada, informações e matérias que possam ocupar espaço editorial e garantir a participação dos problemas da entidade de classe no noticiário.

Aqui devemos ressaltar ainda a necessária formação de porta-vozes para que se desenvolva uma proximidade com a imprensa, tornando-os referência para esses veículos de comunicação.

Existe uma enorme diferença entre assessorar empresas, celebridades e entidades de classe. E não existe fórmula pronta. preciso antes de tudo ter capacidade de entendimento do que o cliente, no caso a entidade de classe necessita. Qual é o problema dela? Representatividade? Expansão associativa? Articulação junto aos poderes constituídos?

E a partir dai sim elaborar um passo a passo, como um alfaiate que desenvolve um terno sob medida, de acordo com a necessidade e conforto do cliente.

Assessoria de imprensa para entidade de classe é uma alfaiataria capaz de elaborar as melhores peças, mas que atendam às necessidades específicas de cada cliente. É sob medida, esse é o grande diferencial capaz de efetivamente gerar resultado e colocar os pleitos das entidades em evidência dentro da melhor abordagem possível.

Vera Lucia Rodrigues conversou com João Marchesan, presidente do conselho administrativo da ABIMAQ e ele comentou sobre a importância de ter uma assessoria de imprensa para a entidade de classe e comentou brevemente alguns feitos da Vervi e sua equipe.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Primeira transmissão oficial, em 1922, marcou o início do rádio no Brasil

 Meio de comunicação se tornou principal instrumento para integração do país e democratização do acesso à informação


No dia 7 de setembro de 1922, durante a comemoração do centenário da Independência, brasileiros ouviram pela primeira vez uma transmissão de rádio. Nessa data, foi veiculado o discurso do então presidente da República, Epitácio Pessoa. Ele estava no Rio de Janeiro e os aparelhos receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo. Esse momento marcou o início do rádio no Brasil. Anos depois, o meio de comunicação conquistou a população, se tornou paixão nacional e um importante instrumento para integração regional.

Por meio das ondas de radiofrequência se tornou possível romper barreiras geográficas e sociais, promovendo acesso a conteúdos informativos e educativos em todo país. A primeira emissora brasileira foi a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada em 1923 pelo antropólogo e educador Edgard Roquette-Pinto – que também viabilizou a primeira transmissão, em 1922, e é considerado o pai da radiodifusão no Brasil. A emissora tinha como principal propósito promover a educação. Segundo o idealizador, o rádio era a “escola dos que não tinham escola”. Na década de 1920, a taxa de analfabetismo era de 65%, de acordo com censo demográfico da época.

Apesar do potencial, no início, o rádio ainda tocava em caráter experimental e começou a se popularizar na década de 1930. Principalmente após a sanção de uma lei, pelo então presidente Getúlio Vargas, em 1932, que autorizava a transmissão de propaganda pelas emissoras. Esse foi um incentivo para que empresas começassem a investir e os aparelhos de rádio ficassem mais acessíveis. Com isso, passaram a ganhar espaço a música popular e os programas de entretenimento – como radionovelas. Na década de 1950, o rádio viveu a “Era de Ouro”.

Ainda hoje é um dos principais meios de comunicação, capaz de chegar a todos os brasileiros, desde os que vivem nas capitais até os que estão no interior do país, em localidades de difícil acesso.



NOVAS FREQUÊNCIAS - Ao longo dos anos, o rádio resistiu e se adaptou à chegada das novas tecnologias. Uma das principais mudanças pelas quais passa para continuar como um importante instrumento para prestação de serviços é a migração na frequência de transmissão de AM (Amplitude Modulada) para FM (Frequência Modulada). As rádios que operam em AM alcançam uma área maior, porém estão bem mais sujeitas a interferências e ruídos. Por outro lado, rádios FM cobrem uma área menor, mas contam com aumento significativo na qualidade. Além disso, alguns aparelhos mais novos, como celulares e tablets, não sintonizam AM.

Com a migração, também se tornou necessário ampliar os canais disponíveis para comportar mais emissoras. Por essa razão, atualmente existe o que chamamos de “banda estendida”, com novos canais nas frequências de 76,1 FM a 87,5 FM. 

Texto: ASCOM | Ministério das Comunicações • mais informações: imprensa@mcom.gov.br | (61) 2027.5530


Landell de Moura: conheça o padre brasileiro que inventou o rádio

 Pioneiro das telecomunicações, religioso realizou a mais antiga transmissão de voz por ondas de rádio no país em 1899


Em 1899, 23 anos antes da primeira transmissão de rádio feita a partir de estações instaladas no Brasil, um padre realizava a mais antiga transmissão de voz por ondas de rádio no país.

Nos Estados Unidos, Landell de Moura registrou as patentes de transmissões por ondas de rádio e por feixes de luz. No entanto, ao retornar ao Brasil o religioso teve pedidos por recursos e demonstrações negados pelo governo.

“Isso aconteceu em uma experiência pública – é um fato documentado – no dia 16 de julho de 1899, em São Paulo, mais especificamente no Colégio Santana, de onde partiram os sons iniciais de um aparelho de rádio, tanto de voz quanto de sons musicais”, diz o escritor e jornalista Hamilton Almeida, biógrafo do cientista há 45 anos.

De acordo com o especialista, a falta de apoio para o desenvolvimento de suas tecnologias resultou no esquecimento do nome do religioso. “Infelizmente, na época dele, o obscurantismo venceu. E o que se pretende agora, resgatando a sua história, é mostrar o pioneirismo e a importância de tudo que ele fez”, ressalta.

O padre também utilizava as ondas contínuas em suas transmissões. Em sua viagem aos Estados Unidos, recomendou a adoção de ondas curtas para aumentar as distâncias das transmissões. “Em síntese, padre Landell cogitou a possibilidade de transmissão à distância sem fio da voz humana e outros sons, textos e imagens”, explica.

Em seu livro “Padre Landell: o brasileiro que inventou o wireless”, Almeida revela que o cientista era reconhecido por inventores americanos porque seus experimentos serviram de referência a outros dispositivos de telecomunicação patenteados nos Estados Unidos.

Primeira transmissão

Na inédita demonstração pública de transmissão de rádio, em 16 de julho de 1899, o padre brasileiro disse “Toquem o Hino Nacional!”.

A transmissão de áudio entre o Colégio Santana, na Zona Norte de São Paulo, até a Ponte das Bandeiras, a cerca de quatro quilômetros de distância, deixou o público extremamente surpreso.

No livro que reúne os feitos do religioso, Hamilton Almeida desvenda lacunas da vida do inventor pelo Brasil e em outros países.

“Vi que a história do brasileiro estava incompleta e que ele era vítima de uma injustiça. Eu fui juntando as peças. Busquei centenas de pessoas que trabalharam e conviveram com ele, além dos documentos espalhados por muitos lugares”, afirma o biógrafo.

Segundo o especialista, duas experiências públicas de Moura em São Paulo foram documentadas. A segunda experiência, no ano seguinte da primeira, foi publicada em apenas um veículo, o Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro.

Landell, segundo o biógrafo, patenteou o rádio no Brasil e nos Estados Unidos. “Eu consegui aprofundar uma série de aspectos nessa nova pesquisa. Tem uma informação também que eu considero muito importante é que a invenção dele nos Estados Unidos foi reconhecida por outros inventores. Consegui encontrar provas disso (e estão no livro)”.

(Com informações de Heloísa Granito, do Jornal da USP, e de Luiz Claudio Ferreira, da Agência Brasil)

Rádio no Brasil comemora 100 anos junto com o Bicentenário da Independência

 





Nesse tempo, o rádio resistiu e se adaptou à chegada das novas tecnologias se mantendo sempre presente na vida dos brasileiros

Veículo responsável por levar informação e entretenimento até os locais mais remotos, o rádio no Brasil completou 100 anos no dia 7 de setembro. Foi nessa mesma data, em 1922, durante a comemoração do centenário da Independência, que os brasileiros ouviram pela primeira vez uma transmissão de rádio.

De lá pra cá, o veículo conquistou ouvintes e é sintonizado tanto por quem vive nas capitais quanto por aqueles que estão no interior do país, em localidades de difícil acesso. Por isso, é considerado também um importante meio de integração nacional. Em um século, o rádio resistiu e se adaptou à chegada das novas tecnologias se mantendo sempre presente na vida dos brasileiros.

O primeiro conteúdo veiculado por rádio no Brasil, em setembro de 1922, foi o discurso do então Presidente da República, Epitácio Pessoa. Ele estava no Rio de Janeiro e os aparelhos receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo. Já a primeira emissora brasileira foi a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada em 1923 pelo antropólogo e educador Edgard Roquette-Pinto, que também viabilizou a primeira transmissão, em 1922, e é considerado o pai da radiodifusão no Brasil.

A emissora tinha como principal propósito promover a educação. Segundo Roquette-Pinto, o rádio era a escola dos que não tinham escola. Na década de 1920, a taxa de analfabetismo no país era de 65%, de acordo com o censo demográfico. Foi na década de 1920 que teve início a veiculação de notícias pelo rádio, com a leitura de notícias de jornais. 

Por ter começado em caráter experimental, o rádio começou a se popularizar na década de 1930, principalmente após a sanção de uma lei, pelo então presidente Getúlio Vargas, em 1932, que autorizava a transmissão de propaganda pelas emissoras.

Esse foi um incentivo para que empresas começassem a investir e os aparelhos de rádio ficassem mais acessíveis. Com isso, passaram a ganhar espaço a música popular e os programas de entretenimento. Foi em 1935 que o programa A Voz do Brasil foi transmitido pela primeira vez e é o programa de rádio mais antigo do país e do Hemisfério Sul, ainda em transmissão.

Na década de 1950, o rádio viveu a “Era de Ouro”. Emissoras, como a Nacional do Rio de Janeiro, foram ouvidas por todo país, com seus cantores se tornando ídolos. Surgiram as Rainhas do Rádio e o futebol virou paixão nacional. Radionovelas viraram referência.

Ao longo das décadas houve avanços tecnológicos, profissionalização do meio e implantação de um rádio apoiado por dados e com maiores possibilidades interativas com o público. Das emissoras locais às grandes redes via satélite. A prestação de serviço, com o imediatismo do rádio, ganhou mais espaço.

Uma mudança importante pela qual o rádio passa para continuar como um importante instrumento para prestação de serviços é a migração na frequência de transmissão de AM (Amplitude Modulada) para FM (Frequência Modulada). As rádios que operam em AM alcançam uma área maior, porém estão bem mais sujeitas a interferências e ruídos. Por outro lado, rádios FM cobrem uma área menor, mas contam com aumento significativo na qualidade. Além disso, alguns aparelhos mais novos, como celulares e tablets, não sintonizam AM.

Com a migração, também se tornou necessário ampliar os canais disponíveis para comportar mais emissoras. Por essa razão, atualmente existe o que é conhecido como “banda estendida”, com novos canais nas frequências de 76,1 FM a 87,5 FM.

Selo comemorativo

Em meio às comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil, os Correios lançaram, na quarta-feira (07/09) o selo comemorativo em homenagem aos 100 anos de rádio no Brasil. O conjunto de quatro selos ilustra elementos que sintetizam a história do início do veículo no país. Foram confeccionados 14 mil blocos, cada um composto por 4 selos, num total de 56 mil selos.


A importância da imprensa independente

 A mídia livre e independente permite que as pessoas tomem decisões com base em informações, responsabilizem líderes e ouçam uma diversidade de opiniões — todas livres de influência governamental.



Jornalistas nos Estados Unidos podem reportar sobre questões relativas à saúde pública, questionar políticos eleitos — às vezes agressivamente — e levantar questões polêmicas sem medo de represália.

“Informação e conhecimento são ferramentas poderosas”, afirmou o secretário de Estado, Antony Blinken, em 2 de maio. “Uma imprensa livre e independente é a instituição central que conecta as pessoas às informações necessárias para que os indivíduos se defendam, tomem decisões informadas e responsabilizem as autoridades governamentais.”

Os redatores da Constituição dos EUA consideravam a liberdade de imprensa tão essencial que eles a consagraram na Primeira Emenda desse documento como parte da Declaração de Direitos (1791), que garante os direitos individuais fundamentais contra violações por parte do governo.

os Estados Unidos, a mídia é ocasionalmente chamada de “Quarto Estado” ou o quarto poder do governo. Embora a Constituição tenha estabelecido os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a frase “Quarto Estado” reflete o papel extraoficial, mas amplamente aceito que a imprensa desempenha ao fornecer aos cidadãos informações que eles podem usar para verificar o poder do governo.

Informações fornecidas por jornalistas ajudam os cidadãos a tomar decisões com base em informações em uma série de questões, desde financiamento para escolas locais a segurança de alimentos e medicamentos e, obviamente, em qual candidato votar.

Considerando somente a questão crucial da Covid-19, jornalistas dos EUA têm explicado o que é esse vírus, divulgado esforços para contê-lo, compartilhado melhores práticas a fim de evitá-lo e combatido a desinformação. Em contrapartida, jornalistas do Irã e da China foram presos e seus laptops confiscados por terem simplesmente relatado a verdade sobre a Covid-19. Alguns até receberam ameaças de morte.

Uma imprensa independente inclui uma diversidade de vozes e opiniões, não apenas aquelas que os políticos queriam que noticiassem. Nos EUA, jornalistas investigativos realizam pesquisas profundas sobre temas importantes a fim de revelar fatos que os cidadãos precisam saber. Jornalistas americanos fazem a cobertura de manifestações e comícios de todos os tipos, sabendo que a Constituição protege esses eventos. Em países como Belarus e Rússia, em contrapartida, jornalistas são frequentemente assediados, detidos e às vezes espancados por cobrirem comícios que os líderes governamentais desaprovam.

Nos EUA, a mídia é independente. Os meios de comunicação não recebem financiamento do governo. A maioria dos veículos obtém sua receita por meio da venda de assinaturas ou da venda de publicidade. Esse modelo contribui para a independência da mídia em relação ao governo.

Em países com liberdade de imprensa limitada ou sem liberdade de imprensa, o governo normalmente é dono da mídia ou decide quais veículos podem funcionar. Frequentemente censura informações. Vozes dissidentes são bloqueadas.

É por isso que o governo dos EUA fornece apoio financeiro aos meios de comunicação públicos dos EUA em países que restringem a imprensa. Organizações de notícias como a Rádio Europa Livre, a Rádio Ásia Livre e a Voz da América transmitem notícias nos idiomas locais para países com mídia restrita ou sem mídia gratuita. Muitos empregam jornalistas locais. O governo dos EUA não dita o que essas organizações cobrem ou como.

Várias organizações monitoram a liberdade de imprensa em todo o mundo, incluindo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas, a Freedom House (organização sem fins lucrativos que apoia a liberdade e a democracia) e o grupo de defesa Repórteres sem Fronteiras.

“A liberdade de informação é fundamental em qualquer democracia, mas quase metade da população mundial não tem acesso a notícias e informações divulgadas gratuitamente”, afirma o Repórteres Sem Fronteiras. “A liberdade de expressão e informação é a primeira e a mais importante das liberdades.”

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

NOTA DE REPÚDIO A Associação dos Comunicadores e Profissionais de Imprensa do Nordeste (ADCPIN) e a Confraria União dos Comunicadores e Imprensa do Brasil (UNICOM BRASIL - Regional Nordeste)




A Associação dos Comunicadores e Profissionais de Imprensa do Nordeste (ADCPIN) e a Confraria União dos Comunicadores e Imprensa do Brasil (UNICOM BRASIL - Regional Campina Grande), vem lamentar e manifestar repúdio em decorrência das declarações de ataque contra a imprensa Brasileira, proferidas pelos senhores e senhoras ditos de direita, respeitando a tudo e a todos, em especial ao estado democrático de direito, repudiamos os ataques feitos a profissionais da imprensa, que no cumprimento do seu dever foram foram atacados de forma desrespeitosa e grosseira.
A imprensa é fundamental no processo da democracia. Ataques, ameaças e desqualificações contra profissionais da comunicação é característica dos regimes totalitários. É preocupante e apavorante que em dias atuais, nos deparemos com situações como essas.
É injusto criticar profissionais no exercício de seu trabalho, buscando generalizar uma categoria. Os profissionais da comunicação e veículos de imprensa merecem respeito, pois diariamente prestam serviço essencial à população. É necessário respeitar e conviver com o contraditório.
Esperamos que não se reincide no erro de criminalizar à imprensa. Aos jovens que ouviram as deploráveis declarações, pedimos que conheçam a nossa história e acompanhem a forte contribuição que demos e continuaremos a dar ao nosso país.
A ADCPIN e a UNICOM BRASIL - CAMPINA GRANDE, reforçam o compromisso com a defesa da classe e da democracia, pilar indestrutível do estado democrático de direito.
Campina Grande/PB, 14 de agosto de 2022
ADCPIN / UNICOM BRASIL - CAMPINA GRANDE

O Projeto Jovem Repórter, coloca os estudantes em contato direto com a dinâmica da comunicação social.

 


O Projeto Jovem Repórter, coloca os estudantes em contato direto com a dinâmica da comunicação social, de modo que eles aprendem a redigir textos jornalísticos, discutir temas sociais, sugerir pautas e produzir a informação. A cada encontro assuntos diferentes são abordados, e as sugestões partem dos próprios alunos, dos orientadores ou a partir de conversas com pessoas da comunidade. Dentre as produções, não estão apenas notícias, mas, coberturas jornalísticas, produções de rádio, TV online, audiovisual, dentre outras atividades que sejam relevantes para projeto.


Outro destaque da iniciativa é mostrar o que acontece no bairro e dentro da escola, ações que, na maioria das vezes, não aparecem para o restante da sociedade. O intuito é que esses jovens repórteres desenvolvam projetos, nas coberturas de momentos festivos, sócio culturais, ou até mesmo façam denúncias de alguma coisa que não anda bem e poderia melhorar na sua comunidade.


E-mail: projetojovemreportercg@gmail.com

Endereço: Rua Vila Velha s/n, Mercado Público das Malvinas, box 89/90. Uma organização: ASSORAC (Associação Raízes da Cultura).

Projeto jovem repórter, buscando objetivos ainda maiores.




Numa reunião para ajustes de projetos futuros, tivemos a honra de contar com a presença do líder comunitário Brito Gomes, na qual pudemos discutir a questão de direito à moradia da população e discutimos também a dificuldade em estar à frente de uma causa popular.

Assim, nós, jovens repórteres, podemos expor nossas ideias e nossos pontos de vista tendo como objetivo a absorção de conhecimentos e o crescimento coletivo.
Realização: Assorac
Coordenação: Aziel Lima
Apoio: Biblioteca Comunitária das Malvinas

Programa jovem Repórter , mês da mulher um diálogo com a líder comunitária e técnica de enfermagem Davani das Malvinas... jovem uma voz além dos muros da escola.

 



Idealização Assorac Associação raízes da cultura, uma ponte de Diversidade Cultural Significativa na Construção da Cidadania a cada passo.
A Assorac, desenvolve projetos de ensino e diversidade cultural de aprendizagem significativa na construção da cidadania, A cidadania deve ser considerada o espírito de uma nação, somente um povo participante na luta e na efetivação dos direitos, na valorização da história, da cultura, da sua formação, é um povo comprometido com a soberania e prevalência dos direitos a vida . nossos Projetos propõe a valorização da cultura, da história construída e a influência que esta bagagem cultural tem na formação atual e futura da sociedade. Então, o que é diversidade cultural? O que é cidadania? Qual a relação entre cultura e cidadania? A educação é um instrumento de formação da cidadania? O reconhecimento da cultura local tem importância para uma aprendizagem significativa? Aprender a ser cidadão é, entre outras coisas, aprender a agir com respeito, responsabilidade, justiça, não violência; aprender a usar o diálogo, estabelecer vínculos culturais e comprometer-se com o que acontece na vida da comunidade e do próprio país. 

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Qual é a diferença entre locutor e radialista?



Radialista é o nome dado a todo e qualquer profissional atuante em mídia de rádiodifusão, ou seja, toda mídia que seja transmitida por ondas, assim como o rádio e a TV. Exemplo de uso da palavra Radialista: É errado dizer que radialista é só o locutor de rádio.

Podcast: o que é, para que serve e como fazer um podcast

 O marketing de conteúdo não tem limites! Podemos dizer que é um movimento que está em constante evolução. Hoje, vamos falar um pouco sobre um recurso que está ligado a esse movimento, que também pode ser chamado de audio marketing. O tema deste post será sobre o que é podcast!

Afinal, sabemos que atualmente muitas pessoas não têm tempo para ler posts, ebooks ou assistir vídeos. O formato de conteúdo em áudio vem ganhando muitos fãs e simpatizantes, pois é algo muito prático, que pode ser ouvido a qualquer hora do dia, inclusive nos momentos em que se está esperando algo, por exemplo, durante o trajeto no trânsito de casa para o trabalho.

Ficou interessado em saber mais sobre o que é podcast? Então, continue a leitura do post!

O que é um podcast?

Para você que quer saber o que é podcast, vamos elucidar o conceito, que é algo bem simples: o podcast é um material entregue na forma de áudio, muito semelhante a um rádio. A diferença é que fica disponível para que o consumidor escute quando quiser, não é um programa ao vivo. Além disso, o conteúdo é criado sob demanda.

Podemos dizer que os podcasts têm como base o conceito de audio marketing, representando uma boa oportunidade de comunicação, com a proposta de levar mais informação, educar o público, além de produzir materiais que sejam criativos e entretenham o público, em formato de áudio.

Hoje, é muito fácil encontrar podcasts sobre diversos temas em sites e plataformas de áudio, ou seja, é algo que tem cada vez mais fácil acesso para o consumidor.

Para que serve um podcast?

Agora que você já sabe o que é podcast, vamos entrar especificamente no ponto em que apresentamos o seu propósito, ou seja, para que ele serve. Veja a seguir alguns tópicos relacionados com o seu objetivo.

Compartilhar conteúdo




Podemos dizer que o principal objetivo do podcast é compartilhar conteúdo, simples assim! Na prática, escolhe-se um tema e cria-se um programa ou um episódio para compartilhar o que se sabe sobre esse assunto.

Conforme ressaltamos, essa é uma das maneiras de fazer Marketing de Conteúdo, principalmente em tempos em que o consumidor está cada vez mais exigente, consumindo novos formatos de mídia de acordo com a necessidade de acessar informação.

Os podcasts são muito bons para quem tem uma rotina intensa, pois é possível ouvi-lo a qualquer hora do dia, muito diferente de vídeos e textos, em que é preciso parar um tempo e focar a atenção somente no material.

Investir em novas maneiras de entregar conhecimento

A jornada de compras dos consumidores pede que, cada vez mais, seja entregue conteúdo de qualidade, de modo que a empresa possa oferecer um bom conhecimento para o seu cliente. O podcast é uma nova maneira de fazer isso.

Além de trazer algo atrativo, pode contribuir para melhorar a reputação da empresa, mostrando o quanto o negócio tem conhecimento sobre o assunto, com a proposta de oferecer diversidade de conteúdos para que as pessoas possam escolher qual tipo mais lhe agrada. As empresas que oferecem podcasts mostram que são criativas e estão à frente do seu tempo.



Fornecer notícias relacionadas ao mercado

Outra vantagem dos podcasts é que o seu formato favorece muito a propagação de notícias relacionadas a qualquer mercado e qualquer tema. Sabemos o quanto é importante levar esse tipo de informação para o cliente, que está cada vez mais empoderado com a internet e a tecnologia.

Nesse cenário, os consumidores querem sempre estar atentos às notícias relacionadas aos seus interesses, bem como realizar alguns estudos que são pertinentes para a sua vida. Por isso, a busca por podcasts que oferecem esse tipo de conteúdo cresce a cada dia.

Então, é mais do que indicado aproveitar essa oportunidade para aprofundar nas notícias relacionadas ao mercado, aumentando a credibilidade junto aos clientes.

Como ouvir um podcast?

Sabendo do potencial de um podcast, fica a pergunta: como ouvir? Há diversas maneiras de fazer isso. Criamos uma lista rápida para você entender quais são elas!

Ouvir online no site de quem está oferecendo o podcast

É possível ouvir um episódio do podcast escolhido de maneira online, acessando o site do negócio que o fornece, entrando na página de podcasts, que muitas vezes está no blog, e dar o play.

A única limitação dessa opção é que não é possível ouvir offline, pois o dispositivo precisa estar conectado na internet para que o áudio possa carregar e ser tocado.

Plataformas de áudio

Outra maneira muito comum de ouvir um podcast é nas plataformas de áudio, pois muitos deles são disponibilizados por lá. Estamos falando do Spotify, Sound Cloud, dentre outras plataformas.

Algumas oferecem, inclusive, a possibilidade de baixar o episódio no computador ou no smartphone para ouvi-lo offline. Geralmente, isso depende da aquisição de uma conta premium.

Aplicativos agregadores

Há também um tipo de aplicativo que são chamados de agregadores de podcasts. Nesse caso, as pessoas interessadas podem ouvir no computador ou no smartphone o lançamento de episódios que acompanham de maneira automática.

Há a opção de ouvir direto do aplicativo ou baixar para ouvir depois. Destacamos também que uma das grandes vantagens do podcast é que o seu tamanho não consome muitos dados da internet, como acontece com os vídeos, sendo mais acessível para quem tem internet limitada.

Seguem alguns exemplos de agregadores de podcast: Podcast & Radio Addict, Pocket Casts, WeCast, Overcast, além dos aplicativos nativos dos smartphones.

Por que escutar podcast?

Para aprofundar um pouco mais no assunto, listamos os motivos que tornam o podcast um formato tão atrativo. Confira a seguir!

Ouça em qualquer lugar

O podcast pode ser escutado em qualquer lugar, basta colocar os fones de ouvido e ouvir pelo celular. É uma ótima pedida para aproveitar um tempo que a princípio está sendo desperdiçado ou fazendo alguma atividade entediante, tal como lavar louças, por exemplo.

Um podcast pode ser ouvido no trânsito, durante exercícios físicos na academia, enquanto se faz a arrumação da casa, na cama, no horário de descanso, enquanto estamos na espera de algum compromisso, dentre muitas outras possibilidades.

São de graça

Outro bom motivo para escutar um podcast é porque é um conteúdo gratuito. Quer coisa melhor do que estudar sobre um assunto sem pagar nada por isso? A maioria dos podcasts que existem hoje são disponibilizados dessa forma, basta apenas apertar o botão de play para ouvi-lo.

Além disso, eles não costumam ter propagandas inesperadas que interrompem o conteúdo no meio causando aquele incômodo que já conhecemos quando estamos vendo vídeos, por exemplo.

Ajudam a economizar tempo

Sabemos o quanto o tempo é mais do que precioso nos dias de hoje, por isso, muitas pessoas estão deixando de lado o consumo de conteúdos que envolvem ler ou assistir, pois precisam priorizar outras tarefas.

Conforme vimos acima, os podcasts podem ser ouvidos a qualquer hora, sem a necessidade de reservar um tempo exclusivo para fazer isso.

São práticos e divertidos

Por fim, destacamos sua praticidade, que torna o acesso ao conteúdo muito fácil. Basta ter um aplicativo no celular, escolher o assunto que queira saber mais a respeito e ouvir ou baixar um episódio que fala do tema.

Além disso, o formato do podcast faz com que seja um conteúdo divertido: basta usar a criatividade para desenvolver uma boa conversa, trazendo questões interessantes para o público que quer ouvir algo que tenha qualidade. 

Como criar um podcast?

Para você que chegou aqui e está curioso em saber como criar um podcast, preparamos um passo a passo rápido e completo para que fique claro o quanto é preciso investir de tempo e recursos para criar um podcast que seja bem-feito. Confira as etapas abaixo!

1. Planejamento

Já não é mais novidade para ninguém que qualquer ação que precisamos realizar exige um mínimo de planejamento. Por isso, é fundamental que essa etapa não seja menosprezada. É no planejamento que se estabelece o objetivo que se deseja alcançar com o podcast.

Geralmente, a ideia é fidelizar os consumidores e conquistar cada vez mais audiência, então é preciso dar uma atenção mais do que especial para que este planejamento ajude nessa concretização.

 Além disso, antes de ir para a ação e gravar, é preciso observar alguns elementos que são importantes para o podcast e aplicar esse planejamento em cima deles. São eles:

  • público a ser atingido;
  • como se diferenciar da concorrência;
  • como deixar o tema interessante;
  • dentro do tema, qual será o conteúdo;
  • quais convidados serão chamados;
  • como criar “imagens” com o áudio marketing;
  • tempo de intervalo entre novos episódios, mantendo uma boa frequência;
  • CTAs ao longo do podcast;
  • criação da Landing Page;
  • criação de um roteiro (um exemplo: início, CTA, meio, CTA, encerramento, etc);
  • treinamento para entender os pontos falhos nesse planejamento.

2. Gravação

Sem dúvida alguma, a gravação é um dos momentos mais esperados, é a hora em que o planejamento é colocado em ação e inicia-se, de fato, a produção do podcast. É importante que ele seja gravado em uma sala com boa acústica e conforto para os participantes.

Assim, o áudio sairá com muito mais qualidade e os participantes ficarão à vontade para dar o seu melhor. Saiba que a questão da acústica do local de gravação é mais importante do que a potência do microfone, por exemplo. 

Então, é preciso estar atento ao isolamento acústico e à geração de ruídos durante a gravação. Feito isso, é possível gravar o podcast em algum software existente no mercado para este fim. Exemplos deles são o Audacity, MP3 Skype Recorder MP3 Cut.

3. Edição

Como o podcast não é um programa ao vivo, então ele deverá ser editado, pois a ideia é que haja liberdade para os convidados falarem, mas nem sempre tudo isso caberá no tempo proposto, além de ser necessário fazer alguns ajustes no som.

Então, chega a hora da edição, que é fundamental para conferir a fluidez necessária ao episódio produzido. Antes de mais nada, certifique-se de que haja um backup da gravação original, para evitar possíveis problemas com a perda do arquivo ou uma edição errada.

Dependendo do software utilizado, é possível aplicar algumas técnicas que ajudem a garantir mais qualidade para o podcast: amplificação do som, redução de ruídos, compressão, normalização do áudio e equalização.

4. Publicação

Depois da edição, só resta publicar o podcast e anunciá-lo para o mundo. Isso pode ser feito tanto no site do negócio, quanto nas plataformas de áudio, como o SoundCloud ou o Spotify. Independentemente da plataforma escolhida, é preciso ficar atento às suas regras e acordos de publicação.

Então, faça a escolha de modo que seja mais fácil para que o público-alvo possa ter acesso ao conteúdo.

5. Divulgação

O último passo é divulgar o podcast para que o mundo possa ouvi-lo. Isso pode ser feito no próprio site ou com uma Landing Page. Além disso, é mais do que indicado aproveitar a base de clientes e leads que já conhecem o negócio, divulgando nas mídias sociais e enviando campanhas de e-mail marketing.

Quais os principais podcasts disponíveis?

Você já deve imaginar que existe uma infinidade de podcasts disponíveis hoje, falando dos mais variados temas e também com formatos totalmente diferentes. Ou seja, tem para todos os gostos.

Porém, queremos indicar para você alguns podcasts sobre carreira, que são muito úteis para quem quer sempre estar ligado em como fazer a sua carreira crescer. Além disso, temos também os podcasts para redatores e freelancers, feitos pela Rock Content, com os temas mais atuais deste mercado.

Por fim, indicamos o Community cast, que é a série de podcasts da Comunidade de Freelancers da Rock Content.

Gostou de saber o que é podcast? Então, não perca tempo e comece a estudar mais sobre o assunto e também a pensar na ideia de replicá-lo para o seu negócio.

A ADCPIN ASSOCIAÇÃO DE COMUNICADORES E PROFISSSIONAIS DE IMPRENSA DO NORDESTE PARCERIA A ASSORAC ASSOCIAÇÃO RAIZES DA CULTURA

  Apresentação: A ADCPIN E A ASSORAC Ambas tem se destacado por seus compromissos com o desenvolvimento profissional e pessoal dos traba...